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domingo, 12 de agosto de 2012

Motivos para Desculpar





Motivos para Desculpar



Eu vos digo, porém, amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, faze bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.” Jesus – Mateus, 5:44


Em muitas ocasiões, quem imaginas te haja ferido, não tem disso a mínima idéia, de vez que terá agido sob a ação compulsiva de obsessão ou enfermidade.Se recebeste comprovadamente uma ofensa de alguém, esse alguém terá dilapidado a tranqüilidade própria, passando a carregar arrependimento e remorso, em posição de sofrimento que desconheces.Perante os ofensores, dispõe da oportunidade de revelar compreensão e proveito, em matéria de aperfeiçoamento espiritual.Aquele, a quem desculpas hoje uma falta cometida contra ti, será talvez, amanhã, o teu melhor defensor, se caíres em falta contra os outros.Diante da desilusão recolhida do comportamento de alguém, coloca-te no lugar desse alguém, observando se conseguirias agir de outra forma, nas mesmas circunstâncias.Capacitemo-nos de que condenar o companheiro que erra é agravar a infelicidade de quem já se vê suficientemente infeliz.Revide de qualquer procedência, mesmo quando se enquiste unicamente na mágoa, não resolve problema algum.Quem fere o próximo efetivamente não sabe o que faz, porquanto ignora as responsabilidades que assume na lei de causa e efeito.Ressentimento não adianta de vez que todos somos espíritos eternos destinados a confraternizar-nos todos, algum dia, à frente da Bondade de Deus.Desculpar ofensas e esquecê-las é livrar-se de perturbação e doença, permanecendo acima de qualquer sombra que se nos enderece na vida, razão por que, em nosso próprio benefício, advertiu-nos Jesus de que se deve perdoar qualquer falta não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.

Autor: Emmanuel

Psicografia de Chico Xavier.

Livro: Mais Perto

Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores





Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.


Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.

Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.

Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.

Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?

Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?

A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.

Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.

Auxiliemos sempre. Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de retificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.


Autor: Meimei

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Pai Nosso

GRATIDÃO & TRABALHO





Gratidão e Trabalho


"Todo crescimento pessoal de natureza cultural, moral e espiritual deságua inevitavelmente no sentimento da gratidão, da oferta, da participação no conjunto,tornando-se o indivíduo igualmente útil e valioso.A gratidão individual é uma nota harmônica a contribuir para a sinfonia universal, ampliando-se e tornando-se um sentimento coletivo que proporciona o equilíbrio social e espiritual da humanidade.Ademais, ninguém consegue vincular-se a um ideal de engrandecimento pessoal e humanitário sem arrastar outros pela emoção do seu exemplo e da sua bondade para as fileiras da sua trajetória.O sentimento da gratidão tem natureza psicológica e de imediato aciona o gatilho, sendo transformada em emoção e sensação orgânica.Quando se experimenta o sabor da gratidão, aumenta-se o desejo de mais servir e melhor contribuir em favor do grupo social em que cada qual se encontra e da humanidade em geral.É inevitável, portanto, a presença da gratidão no cerne das vidas humanas.

"Autor: Joanna de Ângelis

Psicografia de Divaldo Franco.

Livro: Psicologia da Gratidão




“Ninguém atinge as alturas sem conquistar as baixadas, não sendo lícito pairar-se acima das circunstâncias mortificadoras sem as ter vivido, superando-as a penas de renúncia e engrandecimento moral.Quem disputa mesquinharias, imanta-se às paixões vulgares. Todavia, quem aspira às glórias siderais, liberta-se das algemas retentoras da retaguarda.Não obstante, todo avanço exige esforço, perseverança e altivez moral. O intento não basta, o desejo é, apenas, anseio que o sacrifício e a firmeza de ideal tornam realidade.O medianeiro do bem não olha para trás, não se lamenta, não exige, porfiando em alcançar a meta por que almeja, qual ocorre com os idealistas de qualquer ramo da arte superior de viver.”

Victor Hugo (espírito), psicografia de Divaldo Franco.

A MEDIUNIDADE





MEDIUNIDADE " A mediunidade se expressa através dos órgãos físicos, todavia, é faculdade da alma, com finalidades ético-morais de grande alcance, objetivando o aprofundamento dos valores do Espírito, num ministério que se deve caracterizar pela elevação dos sentimentos e cultivo da mente.Ao médium sincero, que pretende o equilíbrio e a elevação a serviço da vida, cabem os deveres do estudo da faculdade com o conveniente aprimoramento moral, sem o que desvirtua a função paranormal, tornando-se fácil presa das entidades vulgares, de baixo teor vibratório, que o envolvem, dele fazendo instrumento da frivolidade, a um passo do ridículo, ou desconcertam-lhe a linha normal do comportamento, conduzindo-o à alucinação através da grave urdidura de rude obsessão.Compromisso que se assume antes do renascimento corporal, faz parte do esquema evolutivo, num campo de vasta responsabilidade, mediante cuja ação se logram os resultados correspondentes ao uso de que se reveste."

Victor Hugo (espírito), psicografia de Divaldo Franco

Livro: Árdua Ascensão

A MENTE






A MENTE"A mente é um ímã que irradia energias quanto atrai vibrações semelhantes, fixando idéias ou liberando raios de vário teor que incidem sobre equipamentos iguais, produzindo reações equivalentes.Antena poderosa, capta e transmite impulsos vibratórios de tom específico, que se implantam no comportamento emocional, produzindo equilíbrio ou distonia, conforme a intensidade como a qualidade da mensagem de que se fazem portadores.Instrumento sutil da alma, que por esse mecanismo se exterioriza e se vitaliza, não raro desarticula os implementos que o constituem consoante a idéia que recebe e emite, fixando recursos que plasma nos fulcros do psicossoma — veículo intermediário entre o Espírito e a matéria.Todos os processos da vida inteligente por ele transitam e sofrem as contingências desse mecanismo, de que o cérebro se faz o órgão físico que lhe atende as altas finalidades do existir em crescimento superior.



"Victor Hugo (espírito) psicografia de Divaldo Franco.



Livro: Árdua Ascensão............